Este texto foi traduzido e adaptado do de James Leath. Para o original, clique aqui.

O que podemos aprender sobre liderança com Alice e Dorothy?
Essas duas lendas da literatura têm muitas grandes pérolas de sabedoria, especialmente em relação à liderança. Recentemente, li Alice no País das Maravilhas e O Mágico de Oz, e achei interessante o quanto de cada aventura foi deixado de fora das adaptações cinematográficas populares. Ainda assim, e mais importante, fiquei surpreso com o número de lições de vida aplicáveis a serem aprendidas com Alice e Dorothy.
A Liderança de Alice e Dorothy
Enquanto navegava em seu novo ambiente, Alice (auto-liderança) manteve uma mentalidade curiosa, de mente aberta e orientada para soluções. A cada decisão que toma, ela aceita as consequências (beber a poção e encolher, comer o muffin e se tornar uma gigante, etc.) e faz uma pausa para considerar suas novas opções. Quando suas emoções a dominam, como sempre acontece quando somos jovens e frustrados, ela se permite sentir o peso dessas emoções, se levanta, “sacode a poeira” e segue em frente.
Curiosidade: estar interessado em um assunto sem se prender a um resultado.
Meu traço de liderança favorito que Alice nos mostra é o poder da curiosidade e a importância de fazer perguntas. A cada obstáculo que enfrenta, Alice reúne informações sobre seu novo ambiente e, em vez de ficar frustrada, fica curiosa. Sua curiosidade e questionamento persistente de quem quisesse ouvir lhe permitiram superar rapidamente qualquer situação que estivesse enfrentando em seu caminho pelo País das Maravilhas.
Dorothy (liderança da equipe) tinha uma missão: chegar em casa. Ao longo do caminho, ela conheceu um espantalho em busca de um cérebro (conhecimento), um homem de lata em busca de um coração (fé) e um leão em busca de coragem (liderança). Ela admite que não sabe como ajudar cada personagem, mas Dorothy faz uma coisa essencial que os grandes líderes fazem: convida-os a acompanhá-la em sua jornada. A liderança muitas vezes pode ser uma busca solitária, mas não precisa ser. Dorothy diz: “Venha comigo”. A cada nova conexão que ela faz, ela aceita a pessoa por suas falhas percebidas enquanto fortalece sua equipe e a si mesma.
Na história, Dorothy tem cerca de 12 anos, mas sua idade não a impede de liderar esses três adultos em uma jornada para Oz, lutando contra árvores que jogam maçãs, os macacos voadores da bruxa e um coma induzido por drogas do campo de sementes de papoula. Dorothy é enviada em uma missão para provar que é digna da atenção e assistência de Oz e, com sua equipe, ela é bem-sucedida. Quando Dorothy retorna a Oz, o Mago é ingrato e a envia em uma missão. Dorothy, agora tendo provado para sua equipe e, mais importante, para si mesma, enfrenta o Mágico e anuncia que não irá em outra missão. Ela exige que o Mágico cumpra sua promessa, demonstrando a confiança que só vem de ter feito a jornada da qual ela retornou recentemente.
Há muito mais pérolas de sabedoria nesses dois livros, e eu sugiro que você pegue os dois e os revisite quando adulto, especialmente se você estiver em uma posição de liderança para mentes jovens.
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